Cibelle. Ãlcool. Zeneszám
Se eu pudesse chegar em pensamento
E nA?o deixar evaporar
Isso que tA?o etéreo como o álcool
Me consome embriagado em olhos e palavras
Que enxergam esse mesmo etéreo
Estaria outra vez, dentro a costurar
Fatos que ainda nA?o vi
Mas que hA?o de vir na magia de um dia-a-dia
E quando ouA§o a tua voz
OuA§o mais, que ouA§o nós
OuA§o mais, que ouA§o nós
OuA§o mais, que ouA§o nós
Se eu pudesse chegar em pensamento
E nA?o deixar evaporar
Isso que tA?o etéreo como o álcool
Me consome embriagado em olhos e palavras
Que enxergam esse mesmo etéreo
Estaria outra vez, dentro a costurar
Fatos que ainda nA?o vi
Mas que hA?o de vir na magia de um dia-a-dia
E quando ouA§o a tua voz
OuA§o mais, que ouA§o nós
OuA§o mais, que ouA§o nós
OuA§o mais, que ouA§o nós
E quando ouA§o a tua voz...
E nA?o deixar evaporar
Isso que tA?o etéreo como o álcool
Me consome embriagado em olhos e palavras
Que enxergam esse mesmo etéreo
Estaria outra vez, dentro a costurar
Fatos que ainda nA?o vi
Mas que hA?o de vir na magia de um dia-a-dia
E quando ouA§o a tua voz
OuA§o mais, que ouA§o nós
OuA§o mais, que ouA§o nós
OuA§o mais, que ouA§o nós
Se eu pudesse chegar em pensamento
E nA?o deixar evaporar
Isso que tA?o etéreo como o álcool
Me consome embriagado em olhos e palavras
Que enxergam esse mesmo etéreo
Estaria outra vez, dentro a costurar
Fatos que ainda nA?o vi
Mas que hA?o de vir na magia de um dia-a-dia
E quando ouA§o a tua voz
OuA§o mais, que ouA§o nós
OuA§o mais, que ouA§o nós
OuA§o mais, que ouA§o nós
E quando ouA§o a tua voz...