Djavan. Limão. Zeneszám
(Djavan)
O veu luminoso do sol na bruma
Cobre a serra molhada
Por um buraco na nevoa,
Vara a espada de luz
Libertando a terra ao toca-la
A chuva parou,
O dia renasce para o passeio,
Para o amor, para o trabalho
A principio o cheiro e a primeira coisa a lembrar
O chao enxugando, aquecendo
As pocas diminuindo
O povo, os animais, o vai-e-vem
E dia de colher, e dia de pescar
Preparar o peixe
Cheiro de limao me encanta
Como se sente o fruto do limoeiro?
A virgindade verde se abre em gotas
Para encenar o sabor
No teatro da boca,
Onde o aspero se fere
Ao ranger dos dentes
E o sangue e agua, muita agua,
Uma nascente
O veu luminoso do sol na bruma
Cobre a serra molhada
Por um buraco na nevoa,
Vara a espada de luz
Libertando a terra ao toca-la
A chuva parou,
O dia renasce para o passeio,
Para o amor, para o trabalho
A principio o cheiro e a primeira coisa a lembrar
O chao enxugando, aquecendo
As pocas diminuindo
O povo, os animais, o vai-e-vem
E dia de colher, e dia de pescar
Preparar o peixe
Cheiro de limao me encanta
Como se sente o fruto do limoeiro?
A virgindade verde se abre em gotas
Para encenar o sabor
No teatro da boca,
Onde o aspero se fere
Ao ranger dos dentes
E o sangue e agua, muita agua,
Uma nascente