Legiao Urbana. Daniel Na Cova Dos Leões. Zeneszám
Aquele gosto amargo do teu corpo
Ficou na minha boca por mais tempo:
De amargo entao salgado ficou doce,
Assim que o teu cheio forte e lento
Fez casa nos meus bracos e ainda leve
E forte e cego e Tenso fez saber
Que ainda era muito e muito pouco.
Faco nosso o meu segredo mais sincero
E desafio o instinto dissonante.
A inseguranca nao me ataca quando erro
E o teu momento passa a ser o meu instante.
E o teu medo de ter medo de ter medo
Nao faz da minha forca confusao:
Teu corpo e o meu espelho e em ti navego
E sei que tua correnteza nao tem direcao.
Mas, tao certo quanto o erro de ser barco
A motor e insistir em usar os remos,
E o mal que a agua faz, quando se afoga
E o salva-vidas nao esta la porque nao vemos.
Ficou na minha boca por mais tempo:
De amargo entao salgado ficou doce,
Assim que o teu cheio forte e lento
Fez casa nos meus bracos e ainda leve
E forte e cego e Tenso fez saber
Que ainda era muito e muito pouco.
Faco nosso o meu segredo mais sincero
E desafio o instinto dissonante.
A inseguranca nao me ataca quando erro
E o teu momento passa a ser o meu instante.
E o teu medo de ter medo de ter medo
Nao faz da minha forca confusao:
Teu corpo e o meu espelho e em ti navego
E sei que tua correnteza nao tem direcao.
Mas, tao certo quanto o erro de ser barco
A motor e insistir em usar os remos,
E o mal que a agua faz, quando se afoga
E o salva-vidas nao esta la porque nao vemos.
Kedvencek