Dalszövegek
Marisa Monte Ao Meu Redor

janela, no carro ao lado No som do radio eu ouco a mesma coisa o tempo inteiro, em fevereiro, em janeiro, em dezembro Ao meu redor esta deserto Tudo

Procuro nas coisas vagas ciencia Eu movo dezenas de musculos para sorrir Nos poros a contrair, nas petalas do jasmim Com a brisa que vem rocar da outra

fazer o circo pegar fogo de verdade mas tenho meu canto cativo pra voltar eu posso ate mudar mas onde quer que eu va o meu cantinho ha de ir dentro

Lagrimas Tormentos Quantas desilusoes Foram tantos sofrimentos e decepcoes Mas um dia o destino a tudo modificou Minhas lagrimas secaram Meus tormentos

Entre nos deve haver sinceridade Eu nao sei o que e que voce tem Que nao me beija nem me procura Eu tenho medo de perder alguem De quem espero que aquela

Fui ao jardim e colhi a linda flor E presenteei ao meu primeiro amor Hoje a linda rosa sao petalas esquecidas Foi o meu primeiro amor que atravessou

de partir Agora me sinto feliz aqui Quem foi que disse que e impossivel ser feliz sozinho Vivo tranquilo, a liberdade e que me faz carinho No meu caminho

tristeza Gracas a Deus, um passarinho Vem me acompanhar Cantando bem baixinho E eu ja nao me sinto so Tao so, tao so Com o universo ao meu redor

que nao fica bem no seu coracao e minha cancao resto de oracao que fugiu da igreja nao quis mais do vinho foi tomar cerveja voltou ao jardim e ta esperando